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Concetração de gás carbônico

  • Foto do escritor: italo prota de sa
    italo prota de sa
  • 26 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de jan.


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Em 1850 as emissões eram muito baixas porque não havia motores a combustão em quantidades relevantes e as curvas se mantiveram crescendo pouco até 1950, sendo que mudança de uso da terra (incluindo desmatamento) emitia mais CO² do que combustíveis fósseis. De 1950 para frente começou a aceleração das emissões de combustíveis fósseis (só parou de crescer em 2019 devido ao COVID), mas por pouco tempo. Depois, tudo voltou ao normal e as emissões alcançaram mais de 40 bilhões de toneladas/ano em 2023. Em 2024 deve crescer +- ½ %.

 

A concentração de CO² acompanha. Em 1750 a concentração de CO² era de 280 partes por milhão (PPM). Duzentos anos após, em 1950 era de 310 PPM (+30 PPM em 200 anos, 0,15 PPM/ano). Nunca a concentração havia passado de 320 PPM.


A partir de 1958 as medidas são cem por cento corretas e começaram a subir a taxas cada vez maiores.


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Em 2020 a concentração chegou em 420 PPM (+110 PPM em 70 anos, 1,60 PPM/ano). Em 2024 alcançou 425 PPM. Tudo indica que continuará crescendo cada vez mais nos próximos 20/30 anos.


O gráfico a seguir, do Instituto Brasileiro de Petróleo, mostra bem o que podemos esperar: aumento de emissões de CO² e aumento da sua concentração na atmosfera.


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O consumo dos outros combustíveis fósseis,  carvão mineral e gás natural também está aumentando, assim a concentração vai ser maior e a temperatura acompanha.


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Italo Prota de Sá

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